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domingo, 26 de setembro de 2010

Matanza


A foda-se se vão corrigir a porra do post cansei de putaria com relaçãoa isso .____.'

Bem meus lindos cristões do bum bum quente (se alguem vai relmente ler isto duvido muito ._.') em uma crise momentanea de vicil intorpecente desta tarde de hoje só ouvindo Matanza decidi posta essa banda de power pop colorida e politicamente correta e fofa para vocês deliciarem-se com essa banda que mostra o alge da viadagem *o*'

Matanza é uma banda brasileira de hardcore punk. Sua música é uma mistura de hardcore punk com o thrash metal e country.


Estilo e influências
Composta por ex-membros de bandas de extreme metal, a banda possui letras machistas e que falam de ódio, violência, bebidas e mulheres. Possuem um clima de velho oeste americano. A imprensa batizou o estilo criado pela banda de country core, termo mais tarde adotado pelos próprios integrantes da banda.

Os membros da banda são admiradores de Johnny Cash e, em 2005, gravaram um álbum de versões para músicas da fase inicial de sua carreira (1995 a 1998), batizado como "To Hell with Johnny Cash". No penúltimo álbum, "A Arte do Insulto", o Matanza explora diversos elementos da música tradicional irlandesa, adicionando generosa influência de Slayer, Motörhead e Durango 53. O videoclipe da música "Clube dos Canalhas" foi dirigido pelo premiado diretor Rudi Lagemann.

No final de 2008, o guitarrista Donida deixa os palcos para continuar apenas como compositor da banda e quem assume o posto é Maurício Nogueira, ex- Torture Squad.

Integrantes

Jimmy London (voz)
China (Baixo)
Jonas (Bateria)
Maurício Nogueira (Guitarra)
Marco Donida (composição), (Guitarra até 2008)

Discografia

Terror em Dashville (Demo) - 1998
1.Gore Doom Jamboree
2.Imbecil
3.As Melhores Putas do Alabama
4.Já Bebi Demais
5.Terror Em Dashville
6.Alabama
7.Matanza em Idaho
8.El Rey

Santa Madre Cassino - 2001
1.Ela Roubou Meu Caminhão (Donida)
2.Mesa de Saloon (Donida)
3.Eu Não Bebo Mais (Donida)
4.E Tudo Vai Ficar Pior (Donida)
5.Tombstone City (Donida)
6.Rio de Whisky (Donida)
7.Quanto Mais Feio (Donida)
8.Ye Ole Bluegrass Assassinante (Donida/ Diba)
9.Santanico (parte 1) (Donida/ Jimmy)
10.Santanico (parte 2) (Donida/ Jimmy)
11.Mais Um Dia Por Aqui (Donida)
12.Imbecil (Donida)
13.As Melhores Putas do Alabama (Donida/ Simone do Vale)
14.Santa Madre Cassino (Donida)

Música Para Beber e Brigar - 2003
1.Pé Na Porta, Soco Na Cara (Luan Hartwig Peil)
2.O Último Bar (Donida)
3.Todo Ódio Da Vingança de Jack Buffalo Head (Donida/ Jimmy)
4.Maldito Hippie Sujo (Donida)
5.Bota Com Buraco de Bala (Donida)
6.Taberneira, Traga O Gim (Donida)
7.Interceptor V-6 (Donida)
8.Busted
9.Bom É Quando Faz Mal (Donida)
10.Pandemonium (Donida)
11.Quando Bebe Desse Jeito (Donida)
12.Matarei (Donida)
13.Bebe, Arrota e Peida (Donida)

To Hell With Johnny Cash - 2005
1.Five Feet High And Rising (Johnny Cash)
2.Straight A's in Love (Cash)
3.My Treasure (Cash)
4.San Quentin (Cash)
5.Tell Him I'm Gone (Cash)
6.Leave That Junk Alone (Cash)
7.Big River (Cash)
8.Belshazzar (Cash)
9.Wide Open Road (Cash)
10.Cry, Cry, Cry (Cash)
11.Don't Take Your Guns to Town (Cash)
12.Home of the Blues (Cash/ Douglas/ Mcalpin)
13.I Got Stripes (Cash/ Williams)

A Arte do Insulto - 2006
1.A Arte do Insulto (Donida)
2.Clube Dos Canalhas (Donida)
3.O Chamado do Bar (Donida)
4.Sabendo Que Posso Morrer (Donida)
5.Quem Perde Sai (Donida)
6.Meio Psicopata (Donida)
7.Eu Não Gosto de Ninguém (Donida)
8.O Caminho da Escada e da Corda (Donida)
9.Ressaca sem Fim (Donida)
10.Tempo Ruim (Donida/ Jimmy)
11.Quem Leva A Sério O Quê? (Donida/ China)
12.Whisky para um condenado (Donida)
13.Estamos Todos Bêbados (Donida)

MTV Apresenta Matanza - 2008
1.Intro
2.Meio Psicopata
3.Interceptor V-6
4.Ressaca Sem Fim
5.Mesa de Saloon
6.O Chamado do Bar
7.Maldito Hippie Sujo
8.O Último Bar
9.Tempo Ruim
10.E Tudo Vai Ficar Pior
11.Pé na Porta, Soco na Cara
12.Santa Madre Cassino
13.Matarei
14.Clube dos Canalhas
15.Imbecil
16.Todo ódio da Vingança de Jack Buffalo Head
17.Eu Não Gosto de Ninguém
18.Rio de Whisky / Quando Bebe Desse Jeito / Bebe,Arrota e Peida
19.Bom é Quando Faz Mal
20.A Arte do Insulto
21.As Melhores Putas do Alabama
22.Ela Roubou Meu Caminhão
23.Whisky Para um Condenado / Eu Não Bebo Mais
24.Estamos Todos Bêbados / Interceptor V-6

Canções em outros CDs
A gravadora Barulho lançou, em 1999, a coletânea Barulho Tapes que conta com as faixas da primeira demo Terror em Dashville. Foi lançado também pela DeckDisc um tributo ao Secos & Molhados, onde o Matanza interpreta a música El Rey. Já no CD Beatles' 69 Vol. 3 - Abbey Road Revisited, Matanza interpreta a canção Cold Turkey, em que John Lennon aborda o vício em heroína.

Projetos paralelos
O baixista e o guitarrista, China e Donida, possuem um projeto paralelo chamado "Enterro". É uma banda de black metal e lançou em 2008 seu primeiro CD independente "Nunc Scio Tenebris Lux".

Por sua vez, o vocalista Jimmy London participa de uma série de programas de televisão da MTV Brasil. Além do Rockgol, onde toda a banda participa de um torneio de futebol, Jimmy já apresentou o programa Pimp My Ride Brasil e ainda é dublador de desenhos animados. Jimmy London também participou de uma música da banda Rock Rocket chamada Eu Queria me Casar.
Quer Dauloudies, vai se fude e procure no gugol, Amexa facista curte sas porae mano (H)
Fonte uikipédia por preguiça de minha parti se tiver hiperlink e putisses do msm genero o filho da puta que edita minhas porra de post edita vlwww!!!

Passar bem e lembrem-se rezem antes de dormir pois deus os ama *-*'

sábado, 18 de setembro de 2010

the black history

eae pessoal aki está de novo eu mas é com uma novidade...
Acabei de começar a escrever um livro...vo coloca aki p vcs verem mas n me irritem tem alguns erros de português mas me falam p corrigir mesmo assim
Clique aki p baixar...
para quem baixo muito obrigado.

“Partidos religiosos são um perigo para a democracia”

Estamos a um mês das eleições de 2010 para os cargos federais e estaduais. É nessas horas que pipocam candidatos de todos os tipos implorando pelo seu voto para poder trabalhar pelo país ou, pelo menos, ficar sentado em Brasília embolsando o gordo salário de deputado. Mas, de todos os candidatos, os piores são os candidatos religiosos que querem uma oportunidade de criar leis e enfiar goela abaixo da sociedade.

Não pense você que são pessoas sozinhas buscando concretizar interesses pessoais. Esses candidatos religiosos são organizados e trabalham todos entre si para verem suas vontades sendo aprovadas em forma de lei. São eles quem impedem a aprovação do casamento gay, do aborto mesmo quando para salvar a vida da mãe, das pesquisas com células tronco e até da desburocratização do divórcio e da remoção dos símbolos religiosos de prédios públicos e frases religiosas do Real. Eles vão fazer de tudo para que a sociedade inteira, independente de acreditar nas mesmas coisas que eles ou não, sigam os preceitos de suas religiões.

Faça o que fizer, não vote em pastor, nem em bispo, nem em padre. Não vote no PTC, no PSC, no PSDC, e muito menos no Partido Republicano. Não se não quiser ver a democracia sendo destruída por fundamentalistas religiosos. Fuja deles como se estivessem propondo embolsar seu décimo terceiro como um dízimo para as igrejas brasileiras, porque é o que provavelmente fariam se você deixasse.

Bem talvez eu tenha exagerado eu não votarem nos partidos religiosos mas eu acho que cada um tem a sua religião e pronto,não se deve misturar religião com n política ou negócios e em nada cada que guarde a sua religião para si.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Mania Otaku

Otaku (em japonês: おたく? lit. seu lar) é um te
rmo usado no Japão para designar um fã por um determinado assunto, qualquer que seja. No imaginário japonês, a maioria dos otakus são indivíduos que se atiram de forma obsessiva a um hobby qualquer. No ocidente, a palavra é utilizada como uma gíria para rotular fãs de animes e mangás em geral, em uma clara
mudança de sentido em relação ao idioma de origem do termo. Muitos membros da comunidade acham o termo ofensivo por não concordarem com a distorção de sentido do mesmo e se recusam a ser chamados assim. O termo é normalmente utilizado apenas dentro da comunidade de fãs de animês e mangás e de falantes do idioma japonês, sendo portanto desconhecido para o grande público.

No Japão

A palavra otaku em japonês é, originalmente, um tratamento respeitoso na segunda pessoa (em japonês: お宅? lit. seu lar). O humorista e cronista Akio Nakamori observou que a palavra era muito utilizada entre fãs de animês e a popularizou por volta de 1989, quando a utilizou em um de seus livros. Este livro, M no jidai descrevia um assassino em série que se descobriu ser obcecado por animês e mangás pornográficos, e que recriava as histórias estuprando jovens garotas. A história foi inspirada em um assassino real, Tsutomu Miyazaki. Na época, criou-se um grande tabu em volta do termo e ele passou a ser usado de forma pejorativa para designar qualquer indivíduo que se torna obcecado demais em relação a um determinado assunto.
Com o tempo, surgiram diferentes "grupos" de otaku, que se identificavam de acordo com seus interesses em comum. Algumas delas são:
anime otaku (animação japonesa)
manga otaku (histórias em quadrinhos)
pasokon otaku (computadores)
gēmu otaku (videogames)
tetsudō otaku (miniaturas, como trens de brinquedo)
gunji otaku (armas e coisas militares)
auto otaku ou jidosha otaku (carros, em especial os kei-jidosha e demais modelos destinados ao mercado interno japonês)]
dattebayo otaku (wels e coisas estranhas)No Brasil, se proliferou o dattebayonismo, espécie de otaku especializado no seriado Naruto, inspirado nas ações de seu idealizador, Welington Z. As reuniões dos aficionados, geralmente fantasiados, também levam em conta a fidelidade a aparência física e sobretudo a linguagem própria do seriado japonês exibido pela TV Tokyo.

Pode-se associar os otaku aos hikikomori quando a obsessão por um determinado tema atinge o seu ápice, culminando no isolamento do indivíduo em relação àquilo que não tem relações com o tema em questão e gerando os problemas psicológicos que caracterizam um hikikomori.
No ocidente, uma palavra com um sentido próximo seria maníaco ou fanático. As palavras maniakku ou mania (do inglês maniac) também são usadas do mesmo modo para pessoas que tem muito interesse, mas de uma forma mais amena e saudável: anime maniakku, gēmu mania, etc. Este uso seria equivalente à palavra fã no ocidente.

No Ocidente

Nos Estados Unidos, o termo chegou em 1992 com o animê Otaku no Video (uma mistura de animê e documentário que mostrava a vida dos vários tipos de fanáticos em animação na época) e foi difundido pela revista informativa Animerica como um termo para identificar indivíduos fanáticos como aqueles retratados na animação supracitada. Assim como ocorreu com os trekkers, os otaku foram considerados uma subdivisão da subcultura nerd e o termo passou a ser usado de forma pejorativa, designando aqueles que são totalmente fanáticos por um elemento dessa subcultura — no caso, animação e quadrinhos japoneses. O termo foi se popularizando conforme os animês se popularizaram, e graças à Internet, o termo se espalhou pelo mundo, e pouco a pouco seu sentido foi modificado conforme se espalhava.
Mesmo que em muitos países o termo otaku seja usado como sinônimo para fã de animês e mangás, em muitos lugares ainda se utiliza o seu significado original, como por exemplo, na Austrália. É necessário certa cautela quanto ao uso do termo, pois a multiplicidade de sentidos que ela possui pode gerar conflitos desnecessários.

No Brasil

Este termo foi primeiramente introduzido no Brasil provavelmente pelos membros da colônia japonesa existente no país, mas ficou restrito às colônias e ao seu sentido original (o tratamento respeitoso na segunda pessoa, literalmente sua casa ou sua família). Porém, o sentido mais novo foi introduzido na época da "explosão" de dekasseguis, ocorrida no final da década de 80, quando o termo já havia adquirido seu sentido pejorativo e o fluxo de dekasseguis do Brasil para o Japão se intensificou.
Porém, a popularização do termo, e em certa medida até mesmo dos animês e dos mangás no país se deu graças a primeira revista especializada de animes e mangás no Brasil — a Animax. Em tal revista utilizou-se provavelmente pela primeira vez a palavra otaku no mercado editorial brasileiro para agrupar pessoas com uma preferência por animação e quadrinhos japoneses. Como pôde ser percebido mais tarde, o significado original do termo e a visão pouco favorável que a sociedade japonesa tinha dos otaku não foi citada: o termo fora citado na Animax como sendo somente um rótulo utilizado por fãs de animês e mangás no Japão, e este foi o estopim da grande polêmica.
A omissão de explicações precisas sobre o termo e a posterior popularização de seu sentido já distorcido teve repercussões logo de início: fãs de animês mais velhos e membros da comunidade japonesa que conheciam o sentido original do termo otaku antes da popularização do mesmo foram os primeiros a protestar contra a popularização da distorção do significado da palavra, sendo prontamente rotulados de antiotakus, por supostamente "transformar o termo em algo pejorativo". As discussões sobre o termo dentro da comunidade de fãs de animês se iniciaram, sendo esta a primeira possível polarização aceitável como tal dentro da comunidade: muitos membros se denominavam como "fãs de animês" em tentativa de escapar do rótulo de otaku, por saberem do significado pejorativo que a palavra carrega e admitirem tal significado como o correto; enquanto outra parte se denomina prontamente como otaku e prega que não há sentido pejorativo na palavra.
As discussões continuam até o momento presente, em locais que vão desde fóruns especializados em animês e mangás a comunidades no Orkut, mostrando ainda um traço de polarização em relação ao termo e nenhuma conclusão em definitivo sobre o mesmo. Nos últimos anos, porém, é cada vez mais comum ver programas através dos meios de comunicação utilizando a palavra otaku em seu sentido alterado, posto que a grande maioria não conhece a história do termo, e são justamente estes que recebem mais atenção da mídia.

Aqui tem um vídeo que esta tirando uma onda com os Otakus ...quando eu vi eu fiquei puto...rsrsrs mas de qualquer jeito é muito engraçado dão uma olhada que vocês vão rir muito


bem estou aqui de novo...espero que tenham gostado e eu peço para por favor nos ajudarem a divulgar o nosso blog e dando sugestões e dicas de como melhorar o blog
Já que ele é de todos e nós precisamos de ajuda de idéias

então falou...até a próxima

ah eu já ia me esquecendo...não posso falar de otakus sem ao menos mostrar o meu quarto


rsrsrsrsrs....Brincadeira esse não é o meu quarto não mas eu acho que é o sonho de qualquer um outro Otaku como eu...rsrsrs

sábado, 4 de setembro de 2010

Gothic Lolita




Gothic Lolita ou "GothLoli" (ゴスロリ, gosurori) é uma moda urbana japonesa popular entre adolescentes e jovens adultas (e por vezes pessoas do sexo masculino), que vestem roupas de inspiradas, em sua maioria, pela moda vitoriana, rococó ou edwardiana e freqüentemente tentam imitar a aparência de bonecas de porcelana ou princesas. A origem do gosurori é uma combinação da moda lolita – que envolve tentar parecer ‘fofa’ ou meiga a ponto de parecer infantil – e certas características da moda gótica.
A cultura japonesa dá muito mais importância a uma aparência e comportamento juvenis do que a ocidental, e algumas mulheres adultas compram coisas como produtos com a estampa da Hello Kitty – que no ocidente geralmente tem crianças como público-alvo. O Gosurori talvez seja uma extensão desse fenômeno, conhecido como "Cultura Fofa".
O estilo floresceu nos idos de 1997/1998 e se tornou um estilo bem estabelecido, com suas próprias grifes, disponível em diversas boutiques, e até mesmo em algumas grandes lojas de departamentos a partir de 2001. Alguns consideram o gosurori como uma resposta ao movimento Kogal, tido pelas lolitas como “vulgar”, já que envolve exposição do corpo e sensualidade. No entanto, o gothic lolita talvez não possa ser considerado como uma subcultura propriamente dita já que não existe uma ideologia ou um credo comum a todas, um padrão de comportamento, nem música ou arte específicas a serem apreciadas - mas acima de tudo lolitas não são criaturas necessariamente grupais, que buscam socializar com outras lolitas. Sendo assim individualistas, não há como classificá-las como uma tribo.
Gothic Lolita é uma das subcategorias do visual Lolita (Loli). Outras categorias incluem Classic Lolita (mais tradicional, contando com estampas florais, cores mais claras e mais sofisticadas, e com ar mais ‘maduro’), Sweet Lolita (tons pastéis, temas angelicais, renda, laços e flores), Ero Lolita (que usa cinta-ligas, saias mais curtas, corsets e babydolls), Punk Lolita (usa de corsets, tecidos em xadrez, estampas com caveiras), Country Lolita (abusando de estampas quadriculadas e florais para criar o efeito meigo e campestre) e Gurorori (com temas mais mórbidos e obscuros, incluindo muitas vezes tapa-olho, bandagens e sangue falso).
O estilo foi influenciado e tornado ainda mais popular pela imagem de certas bandas de Visual Kei (ou rock visual, lit. “linhagem visual”), que possuem ou possuíam entre seus integrantes usuários ou fãs do visual lolita. O Visual Kei é um subgênero do rock japonês formado por bandas de visual elaborado, cujas apresentações muitas vezes contam com elementos teatrais – mas com estilo musical que muitas vezes difere de outros grupos enquadrados na mesma categoria. É importante ressaltar que várias lolitas ressentem essa ligação com visual kei e consideram lolitas fãs dessas bandas e ídolos como bandgirls e não lolitas "de verdade": como se as lolitas fãs de visual rock se vestissem de lolita apenas por influência de seus ídolos, para se encaixar com os outros fãs e não por gostarem do estilo.
Mana, o líder da extinta banda de visual kei Malice Mizer, é creditado como tendo ajudado a popularizar o Gothic Lolita. Ele criou os termos “Elegant Gothic Lolita” (EGL) e “Elegant Gothic Aristocrat” (EGA) para descrever as peças de sua própria grife Moi-même-Moitié, fundada em 1999 – que rapidamente se estabeleceu como uma das marcas mais desejadas da cena Gothic Lolita. No ocidente, o termo "EGL" diversas vezes é tratado como se abrangesse toda a moda Lolita, ou como se fosse um sinônimo de "Gothic Lolita". "EGL" na verdade refere-se somente à linha de roupas da grife Moi-même-Moitié que leva este nome - e que é formada por roupas Gothic Lolita.

Gothic Lolita – O estilo

O estereótipo de gosurori é uma garota que combina preto e branco, muitas vezes especificamente tecido preto com renda branca, e cujas roupas são tipicamente decoradas muita renda. Puro preto, preto e vermelho escuro, preto e cinza, e preto e azul escuro também são combinações bastante usuais. As saias são na altura dos joelhos ou um pouco mais curtas, e geralmente possuem anáguas e/ou armações por baixo para aumentar seu volume. Bloomers (calçolas) tomam o lugar de (ou complementam) as roupas de baixo das lolitas. Como na moda japonesa em geral, meias 5/8, 7/8 e ¾ são extremamente populares. O uso de meias listradas e meia-calça branca ou preta, ambas foscas, também é comum, embora as listradas sejam mal-vistas em certos círculos. Sapatos boneca e botas -quase sempre com bicos redondos e com saltos plataforma altos, saltos quadrados ou sem salto algum - completam o visual. Blusas bem ajustadas com babados e acabamento de renda também são populares, assim como camisas com jabots e golas arredondadas (peter pan collar). As roupas costumam ser recatadas, incluindo mangas longas e bufantes. Decotes e saias curtas demais não são parte da moda lolita (exceto, talvez, no caso das erololita). Particularmente no “EGA”, usam-se saias longas e casacos que fogem do estilo excessivamente infantil da gosurori típica.
Alguns outros elementos que por vezes aparecem na moda incluem aventais em estilo Alice no País das Maravilhas, cartolas e mini-cartolas, chapéus em miniatura, coroas, arcos com laços, sombrinhas, luvas de renda e retângulos ou círculos de tecido enfeitados com renda, laços, flores e afins, usados no alto da cabeça, seja centralizado ou de lado dependendo do formato (headpieces ou headdresses). Os acessórios Lolita costumam possuir temas como naipes de baralho, asinhas, coroas, corações, laços, borboletas, animais... As Gothic Lolitas diversas vezes carregam outros acessórios como bolsas em forma de morcego, caixões, crucifixos e afins. Ursinhos de pelúcia e outros brinquedos do tipo também são comuns, e algumas marcas fazem bichinhos específicos para as gosurori. Muitas carregam bonecas de porcelana ou pano, ou Super Dollfies.
O cabelo das Lolitas muitas vezes é cacheado para completar o visual boneca de porcelana, e a franja reta acima dos olhos é uma constante, embora não uma regra. Os tons de cabelo mais freqüentes são o negro e castanho escuro usuais das japonesas, assim como o castanho claro. Cores fortes como rosa, vermelho, roxo e azul são raras a não ser entre bandgirls e punk lolitas. Perucas, especialmente loiras, também são muito populares, assim como apliques. Um corte de cabelo comum é o hime cut [“corte princesa”], com franja reta acima dos olhos, mechas na altura das maças do rosto, boca ou queixo nas laterais do rosto, e comprido atrás.
A maquiagem é utilizada de maneira esparsa ou moderada e vista com mais freqüência em gothic lolita do que em qualquer outro estilo. Delineador negro é comum, mas sem excessos. Prefere-se tons pálidos de pele em gothic lolita, e rubor saudável (conseguido com blush) em outros estilos. Algumas vezes vê-se batom vermelho ou preto, mas maquiagem mais clara é a regra geral. Cílios e unhas postiças são usados freqüentemente.

"Lolita"

Embora o termo “Lolita” originalmente possa ser visto como uma referência ao livro de Vladimir Nabokov, e gosuroris geralmente sejam adolescentes, a maioria das seguidoras do estilo não o considera sensual e se incomoda quando ele é interpretado desta maneira. Tentativas de mudar a visão do público geral sobre o estilo Lolita, desvinculando-o da idéia de uma garotinha sensual e tentadora, são freqüentes entre as lolitas ocidentais. Lolitas em geral se apresentam como crianças vitorianas, bonecas, princesas ou jovens recatadas, e preferem parecer ‘meigas’ a ‘sexy’. O uso da palavra pode ser considerado como wasei-eigo, ou o uso de palavras originárias do inglês que ganham outro significado em japonês. O estilo erololita (erotic + lolita), no entanto, usa de influências menos ingênuas. As erololi usam saias rodadas mais curtas, cinta-liga à mostra, corsets e afins – mas a vulgaridade, ainda assim, passa longe.

Cultura Goth Loli

No Japão, o estilo tem recebido grande atenção da mídia, particularmente depois de 2001 e do “lolita boom”. As lolitas já tinham boa visibilidade nas ruas de Tokyo e Osaka, no entanto. Ultimamente, lolitas tem aparecido na televisão, no mangá (como em Paradise Kiss, no qual uma das personagens se veste de lolita – sweet lolita ou punk lolita, no geral - de Ai Yazawa) e jogos de computador. Fora do Japão, o gothic lolita ainda é um estilo periférico, embora esteja crescendo em popularidade. Juntamente com cosplay e outros fenômenos culturais japoneses, algumas vezes gothic lolitas ocidentais podem ser vistas em eventos de anime e shows na Europa e nas Américas. O estilo ainda não é muito conhecido pelas massas fora do Japão. Revistas sobre o estilo estão disponíveis para a venda na internet e em lojas de revistas japonesas, que também vendem mangá. Fãs do gothic lolita na Europa e nas Américas costumam importar ou costurar suas próprias roupas no estilo, algumas vezes criando lojas online e vendendo seus designs graças à dificuldade de comprar as originais japonesas – e seu preço.

Gothic & Lolita Bible


É uma revista publicada de maneira irregular e que teve um papel fundamental em promover e definir o estilo. O nome Gothic & Lolita Bible se refere ao fato da revista publicar coisas sobre tanto o gótico quando o Lolita como um todo, e NÃO por ela se dedicar somente ao Gothic Lolita.
A revista de mais de 100 páginas inclui dicas de moda e maquiagem, fotos, moldes para costura, catálogos, receitas, entrevistas com astros do Visual Kei e do estilo lolita ou gótico no Japão (ou até mesmo fora dele), histórias em estilo mangá, poesia e idéias de decoração. A G&LB, como o nome da revista é abreviado, não deve ser vista como um livro de regras de como ser lolita, mas como uma revista de referências e dicas.
Um dos ícones da cultura Gothic Lolita, o escritor Novala Takemoto, escreve para a G&LB e lá dissemina suas idéias através de poemas e colunas.
Para quem se interessar clique aqui para fazer o download da revista

Compras

No momento o coração da subcultura Gothic Lolita, ao menos comercialmente, é a loja de departamentos Maruione em Shinjuku, que possui quatro andares totalmente voltados ao estilo (dentre outros relacionados).
Diversas grifes japonesas, vendem dentro do Japão, mas muitas se utilizam de sites para a exportação.
Há também pessoas em comunidades de relacionamento que vendem roupas Lolita pela Internet em todo o Brasil.

Conexões com o Gótico


"Gothic lolita" como uma moda não é particularmente associada com algum estilo de música ou outros interesses em comum como no estilo gótico, e indivíduos que seguem a moda costumam ter suas preferência dentro da grande variedades de estilos dentro do j-pop ou da música clássica(embora muitos prefiram visual kei).
No Japão, o gótico é uma subcultura com relativamente poucos seguidores, em parte porque a ênfase em identidade visual da cultura jovem japonesa faz com que outros fatores como música e literatura tenham importância menor que a aparência e em parte porque o Cristianismo e a cultura germânica, de grande influência no movimento gótico, não são parte integral da sociedade. No Japão, pessoas que ouviram o termo “goth” costumam achar que ele se refere a “Gothic Lolita”, exceto pelos próprios góticos, que enfatizam a diferença entre ambos.
No entanto, devido à popularidade do visual gosurori nos anos de 2001 até 2004, e com sua crescente aceitação, boates góticas e eventos para o público gótico tem incluído elementos Gothic Lolita para atrair mais consumidores. Assim sendo, diversos “clubes góticos” japoneses contam com djs tocando j-pop ou visual kei e estética Gothic Lolita.

Conexões com o Cosplay


O estilo lolita não deve ser visto como parte da cultura cosplay, mas como um estilo, uma moda.
Cosplay é o ato de se fantasiar como dado personagem, pessoa, ou estereótipo. Podem haver, por exemplo, cosplayers de membros de bandas populares, personagens de filmes, enfermeiras ou, o mais comum, personagens de animes e mangás. O ato de fazer cosplay, embora muitas vezes levado a sério e mesmo sendo um hobby custoso, não tem pretensões de ser um estilo usado no dia-a-dia ou uma moda de fato.
Lolita, no entanto, é um estilo de roupa que não tenta reproduzir com fidelidade a aparência e comportamento de outra pessoa. Tampouco as lolitas pretendem estar fantasiadas quando se vestem segundo o estilo, já que lolita é moda. Elas vêem Lolita como suas roupas, sua indumentária típica, e não como uma ‘brincadeira’, e se ofendem ao serem confundidas com cosplayers - o que gerou uma certa rixa entre lolitas e cosplayers no Japão.

Anime e Mangá e bonecas pullips




Como o gosurori é popular entre os fãs de animação e histórias em quadrinhos japonesas, personagens vestidos em algum dos subestilos Lolita (ou como Maid, que alguns consideram parte do Lolita e outros não) podem ser encontrados com relativa facilidade. As próprias lolitas japonesas, no entanto, mantêm relativa distância de muitos destes mangás, sendo que seu público geralmente é formado por fãs do sexo masculino.
Alguns dos animes e mangás mais conhecidos que retratam uma ou mais pessoas que se vestem dentro do estilo lolita ou de suas vertentes incluem Princess Princess, Paradise Kiss (publicado pela Conrad), NANA, X-Day, Le Portrait de Petit Cossette, Rozen Maiden, Tsukuyomi - Moon Phase, Othello,full moon wo sagashite, Cat Street , xxxHOLiC (publicado no Brasil pela JBC), Pitaten, Conde Cain e God Child.
A personagem Misa Amane do anime Death Note e a Chii de Chobits são freqüentemente confundidas como lolitas por iniciantes e fãs de anime. Misa usa uma roupa lolita apenas durante toda a série e personagens como a Chii e Sakura, de Card Captor Sakura possuem alguma influência lolita que pode ser notada pelas saias rodadas, babados e frufrus, mas não são nenhuma vertente da moda lolita.
Pullip dolls São bonecas fabricadas no Japão pela Jun Planning direcionada a colecionadores pouco difundida no Brasil, mas ganhando espaço, há muitos colecionadores de pullips aqui no Brasil e em muitas partes do mundo, principalmente no japão, possui grupos isolados de gothic lolitas que se vestem mesmo como lolitas aqui no Brasil, mas é muito comum no Japão


Cinema e Televisão


A personagem principal de Shimotsuma Monogatari (cujo título internacional é Kamikaze Girls), filme baseado em um romance de Novala Takemoto, se veste segundo o estilo Sweet Lolita. Sua grife favorita é Baby, the Stars Shine Bright. A personagem principal do filme Peep "TV" Show é uma gothic lolita. A dupla de vilãs do super sentai Mahou Sentai Magiranger se veste no estilo Lolita.

Bem termina mais um artigo sobre os visuais Japoneses...espero que vocês tenham gostado e peço para que vocês nos ajudem a divulgar o Blog e comentar e sugerir o que vocês querem que agente poste no blog....

Até mais...